Pacheco oficia Roman, ministro Kassab e presidente dos Correios pedindo melhorias para atendimento em Cascavel

 

Pedidos são pela reabertura de agência na região norte e a manutenção do CDD da Rua Erechim

 

Como desdobramento da audiência pública realizada pela Câmara Municipal, que teve o apoio do vereador Olavo Santos (PHS), o deputado Marcio Pacheco (PPL) enviou ofícios ao ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações, Gilberto Kassab, ao presidente dos Correios, Guilherme Campos, e ao deputado federal, Evandro Roman (PSD), solicitando empenho das autoridades em relação às demandas pleiteadas pela população durante o encontro, no dia 23 de março.

 

Dentre os pedidos aprovados estão à reabertura da agência dos Correios no bairro Brasília, região norte, e o não fechamento do CDD (Centro de Distribuição) na Rua Erechim, centro de Cascavel. O assunto vem gerando muita discussão e reclamação na cidade, em especial por parte dos moradores da região norte.

 

Desde o fim do ano passado, eles estão sem o atendimento dos Correios por conta do fechamento da única agência localizada na região, que tem mais de 80 mil habitantes. “A população sofre um incômodo desnecessário para obter acesso aos serviços postais. Atualmente, as pessoas precisam se deslocar até o centro da cidade para realização desses serviços básicos”, afirma Pacheco. 

 

Em relação ao CDD, existe a possibilidade de fusão entre as duas unidades em Cascavel. A medida faz parte da política de redução de gastos da estatal brasileira. Em todo o País, serão fechadas aproximadamente 250 agências postais.

 

No Paraná, quase 40 foram incluídas nesse processo, segundo informações do SINTCOMPR (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Paraná). O deputado espera que os pedidos enviados às autoridades em Brasília sejam atendidos.

 

“Vamos lutar com todas as forças para permitir que o atendimento a população não seja prejudicado e que os trabalhadores dos Correios sejam tratados com devido respeito”, defende Pacheco. De acordo com ele, o atendimento precário não é culpa dos funcionários, “mas em razão da má gestão da direção da empresa”.

 

CORREIOS 

 

Texto: Miguel Portela/Assessoria de Comunicação 

 

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